O Secretario Municipal de Saúde Fabio Carlos Emborana autorizou o Departamento de Controle de Endemias Diego Sampaio o início da mobilização que faz parte um conjunto de ações, objetivando a prevenção ao aedes aegypti para eliminação de criadouros, o mosquito Aedes pode transmitir dengue, Chikungunya e o vírus Zika, como também do Caramujo Gigante Africano, que ingerem fezes de roedores contaminadas com as larvas do verme. Ao se locomoverem, liberam um muco contaminado que pode infectar humanos por meio de legumes, frutas e verduras mal lavados.
“É muito importante lembrarmos que a eliminação de criadouros do mosquito depende de cada um. A tarefa de inspecionar a casa se estende ao trabalho. Essa vigilância tem que ser incorporada à nossa rotina para diminuirmos o aumento das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti”, pois “Antigamente, as larvas somente se desenvolviam em água limpa e sombreada. Hoje, depois de se adaptarem, conseguem se proliferar em água suja e fossas. Por isso, é muito importante que ao eliminar criadouros do mosquito não jogue fora em pias, ralos ou vaso sanitário. As larvas podem não morrer, se desenvolvem e chegam a fase do mosquito adulto. O ideal é jogar no jardim, na terra, areia.” Finaliza o secretário.
Com o apoio da Administração Municipal Paulo Cesar Franjotti foram contratados dez diarista que vistoriarão cada local em busca de focos do mosquito Aedes aegypti e seus criadouros, verificando caixas, reservatórios e depósitos de água, calhas, lonas de cobertura, depósitos de materiais e banheiros desativados e onde haja acúmulo de água; tendo cuidados especiais com sacos de lixo, copinhos de plástico e outros materiais que possam acumular água;
“Estamos no período de maior risco que é a estação do verão. Nos meses de janeiro a abril, a estratégia reforçará a necessidade de uma rotina de eliminação de criadouros para aumentar a cobertura do município livre do vetor da dengue, zika e chikugunya”, afirma o secretário.