SEGUNDA FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 2024
DATA: 16/07/2024 | FONTE: Midiamax Marido aceita fazer ‘swing’, surta ao ver mulher com amigo e a agride em Campo Grande Suspeito teria ficado alterado após terminar relações primeiro que a companheira
Imagem Ilustrativa. (Ana Laura Menegat, Midiamax)

Um reciclador de 37 anos surtou e agrediu a esposa de 29, após vê-la tendo relações sexuais com um amigo durante um “swing” – troca de casais – na madrugada desta segunda-feira (15), no bairro Jardim Colúmbia em Campo Grande. O crime teria acontecido após o suspeito terminar sua relação primeiro e perceber que a companheira permaneceu na cama com o colega.

Segundo registro policial, por volta da 1h da manhã, o casal estava bebendo na casa de um casal amigo. Em dado momento, decidiram fazer “swing” e todos foram para o quarto. O suspeito então manteve relações com a esposa do colega, e após terminar primeiro, viu que a esposa ainda mantinha relações com o amigo.

O suspeito então surtou, foi pra cima dela e a agrediu com socos nas partes íntimas. A esposa tentou se defender com um chute, foi quando o marido começou a xingá-la de “vagabunda”, “vadia” e “biscate”. Além disso o homem passou a ameaçá-la, dizendo que ela não entraria mais em casa, e que ele iria matá-la com mordidas.

Os amigos então colocaram o reciclador alterado para fora de casa, que continuou gritando e chutando o portão da residência.

Histórico agressivo

Em depoimento, a vítima informou que o marido é usuário de maconha, álcool e possivelmente cocaína. Ela relatou ainda que o suspeito costuma ficar agressivo quando bebe, que já tinha a agredido verbalmente algumas vezes, mas que nunca tinha chegado no ponto de agressão física. O casal nunca tinha praticado ‘swing’ antes e também não conversou a respeito do assunto anteriormente.

A vítima informou ainda que não vai mais morar com o suspeito, desejou representar criminalmente contra ele e solicitou medida protetiva de urgência para que o reciclador seja afastado do convívio dela.

O caso foi registrado na Deam (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher) como ameaça, injúria e vias de fato; e segue em investigação pela Polícia Civil.

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