Mato Grosso do Sul registou 11 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave, na última semana. Em Campo Grande, foram registrados seis óbitos. Números são do boletim Epidemiológico emitido pela SES (secretaria de Estado de Saúde).
Desde o começo do ano, o estado acumula 247 óbitos, sendo 292 por agente etiológico identificado, 250 por SRAG não especificado e 5 aguardando classificação final. Ao todo, foram registrados 6.365 casos em 2023.
Em Campo Grande, foram registrados 234 óbitos, desde o começo do ano. O índice de letalidade por SRAG, na Capital, é de 8,9%. Ao todo, foram 2.621 casos da doença. Em seguida está o município de Corumbá, com 516 casos e 12 óbitos, e Ponta Porã, com 412 registrados e 46 óbitos.
A faixa etária mais afetada é de menores de um ano, somando 26,3%, seguida de um a nove anos, com 31%. Em relação ao sexo, as mulheres (47,5%) são mais afetadas do que homens (52,5%).
As maiores incidências dos casos de SRAG no estado são por vírus sincicial respiratório (36,1%), seguido pelo Rinovírus (20%). Influenza B (6,8%) e Influenza A H1N1 (6%), vêm logo atrás.
Na última semana foram confirmados mais 2 casos de SRAG por Influenza. Ao todo, dos 6.266 casos hospitalizados por SRAG, neste ano, 474 foram pelo vírus, sendo 245 para Influenza A, e 229 por influenza B.
Água Clara lidera com o número de hospitalizados por Influenza, com três casos, seguida por Amambai com dois casos, e Anastácio, um caso. No total, 64 óbitos foram registrados por Influenza em 2023.