O Ministério dos Povos Indígenas pediu que a Polícia Federal (PF) assuma as investigações do assassinato de Nhandesy Sebastiana e Nhanderu Rufino, casal de curandeiros Kaiowá, na madrugada desta segunda-feira (18), no território Guasuty, em Aral Moreira, município a cerca de 400 quilômetros de Campo Grande.
“O ministério segue acompanhando o caso de perto, para que o responsável por esse crime seja devidamente punido”, informou a pasta em nota. Segundo o comunicado, o Ministério dos Povos Indígenas recebeu a notícia do assassinato com pesar e indignação.
“O ministério segue acompanhando o caso de perto, para que o responsável por esse crime seja devidamente punido”, informou a pasta em nota. Segundo o comunicado, o Ministério dos Povos Indígenas recebeu a notícia do assassinato com pesar e indignação.
Um suspeito já foi preso. "Foram encontrados elementos que apontavam que o crime foi cometido por uma familiar. A Polícia Militar o encontrou nas redondezas de Aral Moreira. A Polícia Civil foi acionada e foi efetuada a prisão em flagrante, disse o delegado responsável pelo caso, Mauricio Moura Vargas. A casa onde o casal morto carbonizado, morava, ficou destruída.