O juiz Sergio Moro autorizou a perícia técnica no aparelho Blackberry usado por Eduardo Cunha.
Feito pela defesa do ex-deputado, o pedido tem como objetivo verificar a autenticidade do material encontrado ali.
Segundo a força-tarefa da Lava-Jato, Cunha usava o aparelho para operar esquemas de propina. Isso porque a Blackberry usa tecnologia mais difícil de ser invadida.
Entre as mensagens encontradas estão conversas com o ex-presidente de Fundos da Caixa Econômica, Fabio Cleto.
Cleto afirma que Cunha desviava recursos do FGTS e, só neste esquema, teria levado R$ 30 milhões.