Combater os mosquitos evita o contágio da febre amarela. Na cidade, o vilão é o Aedes aegypti, o mesmo que transmite dengue, zika e chikungunya. Já os dos gêneros Haemagogus e Sabethes são os principais vetores da doença em áreas florestais.
A Secretaria de Estado de Saúde explica que, para que o mosquito não se reproduza, é necessário que a população evite o acúmulo de água parada em garrafas e pratos de plantas, faça a manutenção de calhas, instale telas em ralos e mantenha caixas d’água e outros depósitos bem vedados.
Embora Mato Grosso do Sul não tenha casos de febre amarela confirmados, é importante evitar a proliferação do mosquito. “A maioria das pessoas já foi imunizada em algum momento contra a febre amarela no Estado, mas precisamos acabar com os focos do mosquito Aedes aegypti porque ele transmite várias doenças”, afirma a superintendente estadual de Vigilância em Saúde, Angela da Cunha Castro Lopes.
Vacina
Um dos cuidados para evitar a febre amarela é a vacinação para quem nunca foi imunizado. A imunização é recomendada para maiores de 9 meses e menores de 60 anos. Em Mato Grosso do Sul não há falta de vacina. Todos os municípios estão abastecidos e não foi preciso adotar a vacinação fracionada.