QUARTA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2024
DATA: 14/09/2017 | FONTE: conesul em foco Vergonha- Prefeitura de Mundo Novo rescinde contrato e coloca Feira do Produtor na Rua
Foto Divulgação

Feira do Produtor em novo local…Isto mesmo! Agora atendendo na Praça Oscar Zandavalli, nas quartas e sextas-feiras no período vespertino.

Devido aos cortes nos custeios da máquina pública de Mundo Novo, os integrantes da Associação de Hortifrutigranjeiros, foram penalizados com a rescisão de contrato do prédio que era utilizado para comercialização de produtos da  agricultura familiar. O prédio é localizado na Rua Filinto Miller esquina com a Rua Voluntários da Pátria, em frente à praça.

Em um acordo com os integrantes ficou combinado que o município arcaria com o custeio do aluguel em troca da utilização dos prédios destinados aos agricultores com recursos proveniente do Pronaf, na época.   Quanto o prédio utilizado pela Secretaria de Agricultura e outro prédio pela Secretaria de Assistência Social,  para realização de cursos, que foram construídos  fundos da Prefeitura, eram utilizados pelos agricultores.

“Em um local não comercial para época em meados do ano 2000, os prédios foram cedidos ao município, em troca do custeio do aluguel em instalações  próximo a Rádio Pantanal, por ser referencial aos consumidores, que habituados para compras”, comentou o presidente da Associação Antônio Manuel.

O proprietário do prédio da Feira do Produtor, disse a reportagem que tem intenção de renegociar,  que poderá ser parte custeado pelos próprios produtores.

O vereador Gessé Ferreira, que é vice-presidente da Câmara, que acompanha o grupo tem relatado que esta havendo diálogo com a prefeitura, que pretende ser parceira, porém com valores menores, justificando a queda da arrecadação.

A prefeitura tem apresentado um projeto de um barracão sofisticado para contemplar os produtores das feiras de domingo e da Associação de Hortifrutigranjeiros.  O projeto da nova feira está previsto ser construído na avenida Castelo Branco ou Fernando Saldanha.

“Enquanto uma negociação aplausível aconteça, optamos para comercializar os produtos em baixo de arvores, na praça, pois os prejuízos são maiores se não retirarmos das nossas hortas ou  roça os produtos que tem prazo de validade natural,  sem relatar os salários dos colaboradores, as contas do mês e os  produtos utilizados para o cultivo”, finalizou Antônio Manuel.

 

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