SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2024
DATA: 22/06/2017 | FONTE: Assessoria Iguatemi- Vigilância Sanitária realiza apreensão de produtos impróprios para o consumo
Foto Divulgação

Após notificação aos estabelecimentos que possuem açougues, para se absterem de vender linguiça tipo caseira sem registro no órgão competente, bem como de expor a venda carne previamente moída, o Departamento de Vigilância Sanitária, procedeu na última sexta-feira, vistoria nos aludidos estabelecimentos, a fim de verificar o cumprimento das normas sanitárias e de direito do consumidor.

A ação visa tirar de circulação produtos de origem animal sem procedência, manipulados ou acondicionados de maneira indevida, podendo colocar em risco a saúde da população.

De acordo com as informações do Coordenador da Vigilância Sanitária, Paulo Amaral, “o trabalho de notificação e orientação já acontece há algum tempo e os comerciantes tiveram prazo para se adequar. O interessante é que nenhum comércio do município foi flagrado vendendo linguiça sem inspeção ou carne previamente moída, após a notificação”.  

“Todas as pessoas que quiserem trabalhar com produtos de origem animal, têm que passar pelo órgão competente, para que a venda seja de acordo com a legislação, obtendo o selo do SIM; SIE ou SIF”, esclarece o Coordenador.

O nosso município já conta com Serviço de Inspeção Municipal – SIM, devendo os interessados procurar a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, de segunda à sexta-feira, das 07 às 13 horas, para se adequarem as normas sanitárias.

Durante a fiscalização, foi realizada a apreensão de 4,342 kg de carne de carneiro sem inspeção, e ainda apreensão de produtos com prazo de validade expirado.

Foi lavrado Termo de Apreensão e incineração dos produtos apreendidos, o proprietário foi notificado a se abster de vender produtos em desacordo com as normas sanitárias e de direito do consumidor. A carne apreendida foi incinerada na caldeira do frigorifico Agroindustrial Iguatemi e os outros produtos enviados a usina de reciclagem, onde foram destruídos.

Todo esse procedimento normalmente é realizado na presença da pessoa que tem o produto apreendido. Neste caso, proprietário não quis participar da ação.

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